sexta-feira, 4 de maio de 2018

PARA CADA NÍVEL DE GUERRA, UM GIGANTE A SER VENCIDO.



Texto: 2 Samuel – Cap.  21:15-22

Toda vez que Deus permite você entrar numa guerra é porque Ele quer aumentar o nível das suas conquistas. Não tem como conquistar, sem que você tenha que guerrear. Deus tem para cada nível de conquista, um nível de guerra (depois de ser rei, Davi nunca mais enfrentou urso e leão). “O que não te mata, te fortalece.”(Nitch)
“De novo”. Quem nasceu para ser “filisteus”, não sabe ser Israel! Quem nasceu para ser “filisteus” sempre vai vir “de novo” contra Israel. Sempre terá motivos para suscitar guerras contra Israel. Por maior que seja o nível de sua guerra, ninguém enfrenta uma guerra maior do que seu líder (a minha é maior do que a sua, a da SD é maior do que a minha e a do Bispo será maior do que a da SD e todos nós). Acredito que a guerra mais dolorida de Davi não foi contra os filisteus e sim contra seu filho Absalão.
“intentou matar Davi”. Sempre foi e sempre será a intenção das guerras e dos gigantes de ontem e de hoje “matar” os líderes e seus valentes. Não faz diferença as armas usadas por eles. Se eles vêm com armas novas, você se renova.
Nestes dias, Deus não vai só nos dá livramento, mais vai revelar quem são os “gigantes de hoje”. Quanto maior for o nível de santidade, maior será a resistências dos religiosos. Foi quando Jesus estava orando com seus discípulos que Judas foi desmascarado. Aumentar o nível não só nos levará a patamares mais altos como vai revelar quem são os gigantes de hoje.
“Abisai...socorreu-o, feriu, o Filisteus e o matou”. Eu, você, não podemos achar que não precisamos de ajuda. Tem guerras que eu vou ter que te ajudar, e você vai ter que me ajudar. Numa igreja não tem só Davi, Deus levanta Abisai. Os que estão dispostos a socorrer, ferir e se preciso for, “matar os pensamentos dos filisteus de hoje”.
“Houve ainda” Sempre houve e sempre haverá gigantes para serem tombados. Tem gigante para todos os gostos, mas todos eles vão cair pela mão dos líderes de hoje pelas mãos dos seus valentes.

Pastor Romeu C. Moreira

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